Planos de saúde ofertados no Brasil possuem mensalidades com valores muito distintos. Essa diferença é explicada por alguns fatores técnicos, por exemplo, tipo de contratação, exigência de coparticipação ou franquia, abrangência territorial, tipo de acomodação e complexidade da cobertura. Entendê-los pode aumentar as chances de se fazer uma contratação mais assertiva ou, futuramente, uma troca.
A principal recomendação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) é que a contratação seja pensada de acordo com as necessidades do consumidor e de seus familiares, e que não seja uma decisão por impulso.
No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta, Camila Pepe e Jonas Sertório conversam com Renato Casarotti, presidente da Associação Brasileira de Planos de Saúde (Abramge), sobre os fatores que devem ser considerados para a escolha de um produto.
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