Uma pesquisa da Universidade de Oxford com adolescentes aponta que a saúde mental deles não foi significativamente afetada pela quantidade de tempo que eles passaram usando dispositivos digitais. Isso coloca em xeque a máxima de que longas horas em frente às telas é prejudicial para o cérebro.
O que se descobriu é que o verdadeiro ponto de atenção está nos conteúdos com os quais interagem ao longo do dia. Ou seja, a quantidade de horas online pode alterar fatores comportamentais, mas aparentemente não causa reflexos tão prejudiciais para a saúde mental como costumava-se acreditar.
No podcast MIT Technology Review Brasil desta semana, André Miceli e Carlos Aros discutem o assunto e analisam o que é mito, o que é verdade e quem, de fato, é o verdadeiro vilão do conteúdo digital.
Ainda nesta edição, no “Momento Estratégia de Valor”, Leandro Berbert, fala sobre os desafios para se criar valor em períodos de turbulência. O quadro é um oferecimento da EY Parthenon.
Este podcast é um oferecimento de SAS.
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