Os antigos fragmentos de DNA em questão vêm de um ecossistema primitivo da Groenlândia (Dinamarca), onde mastodontes vagavam entre a flora. As descobertas genéticas retratam uma época em que a Groenlândia era coberta de plantas com flores e árvores choupos e pode fornecer um “roteiro” que ajudaria as espécies de plantas de hoje a se adaptarem a um clima que esquenta progressivamente.
No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta, Camila Pepe e Jonas Sertório conversam com Tiana Kohlsdorf, professora do Departamento de Biologia da USP Ribeirão Preto, sobre os benefícios de se conseguir sequenciar fragmentos de seres que viveram há milhões de anos e qual é o impacto disso na vida atual.
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