Eletrodos cerebrais projetados para imitar o hipocampo aumentam a codificação de memórias e são duas vezes mais eficazes em pessoas com memória fraca.
A ciência vem estudando uma forma única de estimulação cerebral com o potencial de ajudar as pessoas a se lembrarem de novas informações: imitando a maneira como os nossos cérebros criam memórias. A chamada “prótese de memória”, segundo os pesquisadores, poderiam, futuramente, ajudar as pessoas com perda de memória devido a lesões cerebrais ou como resultado do envelhecimento ou de doenças degenerativas como a doença de Alzheimer.
No episódio desta semana do podcast de Health Innovation, Laura Murta, Camila Pepe e Jonas Sertório conversam com o médico psiquiatra e professor da UFRJ, Rogerio Panizzutti, sobre a aplicação e desafios da implementação das próteses de memória na prática clínica e o que ainda precisa ser aprendido nesse processo.
Este podcast é um oferecimento da Sociedade Beneficente Israelita Brasileira Albert Einstein.