Sequenciamento genético e Inteligência Artificial permitem abordagens cada vez mais precisas, e a jornada do paciente é otimizada.
Com o avanço tecnológico, a genômica deixou de se limitar às nossas características físicas e passou a indicar também a predisposição a doenças graves, como o câncer.
Do diagnóstico ao tratamento, o sequenciamento genético e o uso de Inteligência Artificial permitem que o cuidado de pacientes oncológicos seja cada vez mais individualizado e preciso.
No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta e Camila Pepe conversam sobre o tema com Guilherme Rabello, head de Inovação do Instituto do Coração (InCor).
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