Chamadas de doenças tropicais negligenciadas (DTN) pela Organização Mundial da Saúde, essas doenças afetam 1,65 bilhão de pessoas em todo mundo, segundo a entidade, e de forma desproporcional: atingem principalmente habitantes de áreas onde o acesso à água, a saneamento e a cuidados com a saúde são inadequados.
Causadas por vírus, bactérias, vetores e protozoários, essas doenças trazem a denominação “negligenciada” em consequência de serem as patologias que recebem menos investimentos em pesquisa e desenvolvimento (P&D) de tratamentos. No Brasil, soluções tecnológicas têm auxiliado principalmente nas etapas de prevenção e de diagnóstico daquelas que são mais prevalentes no país: malária, doença de Chagas e dengue.
No episódio desta semana do podcast de Health, Laura Murta, Camila Pepe e Jonas Sertório conversam com Juliane Oliveira, sobre a novidades no combate de doenças negligenciadas com objetivo de reduzir as estatísticas de uma maneira geral e até mesmo erradicar algumas doenças até 2023.
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